Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Bagatim, Amanda Garcia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/150341
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Resumo: |
Devido as escassas informações sobre as melhores condições para a produção de mudas de physalis no Brasil, este trabalho teve o objetivo de verificar a temperatura adequada para germinação, assim como o substrato mais eficiente para a emergência de plântulas de Physalis angulata L. As sementes após serem extraídas de frutos maduros, foram lavadas para a retirada de toda mucilagem e secas em temperatura ambiente (±25 ºC) por 24 horas. Após este período, estas foram colocadas em câmaras de germinação tipo B.O.D., com temperaturas controladas e submetidas a diferentes temperaturas: 20, 25, 30, 35 e 20-30 °C, para posterior avaliação da porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e tempo médio de germinação. Um segundo experimento foi realizado testando diferentes substratos, onde foram utilizados: vermiculita textura fina, mistura de terra + areia + esterco de curral curtido (3:1:1), substrato comercial à base de casca de pinus e fibra de coco. As sementes após passarem pelo processo de limpeza e secagem descrito acima, foram semeadas em bandejas de polietileno e avaliadas quanto à porcentagem de emergência, índice de velocidade de emergência e tempo médio de emergência. Foram coletadas amostras aleatórias das plântulas e estas levadas para laboratório, onde foram avaliados: comprimento médio de parte aérea e raiz (cm), massas fresca e seca de raiz e parte aérea (gramas) e número de folhas. Para ambos os experimentos o delineamento foi o inteiramente casualizado (DIC), os resultados submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. De acordo com os resultados obtidos, não há influência dos substratos testados na germinação de sementes de Physalis angulata L., sendo o substrato comercial à base de casca de pinus o que proporcionou melhor desenvolvimento inicial das mudas. Já as melhores temperaturas para a germinação de sementes de physalis foram: alternada 20-30 ºC e constantes 30 e 35 ºC, com maiores índices de velocidade de germinação para a temperatura alternada 20-30 ºC. |