Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Alves, Flamarion Dutra [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104306
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Resumo: |
Este estudo analisou as bases teórico-metodológicas da geografia agrária brasileira partindo do ano de 1939 até 2009, com base em dez periódicos científicos selecionados em geografia. Evidenciou-se o pluralismo de concepções metodológicas e temáticas a partir da década de 1990. Assim, a pesquisa mostrou uma determinada coerência metodológica entre os períodos de 1939 a 1965, com base no método indutivo-descritivo-empírico alicerçado na geografia regional francesa. Após este momento, a geografia agrária passou a adotar uma linguagem matemática-estatística para a explicação dos fenômenos espaciais, com base no positivismo lógico, durante este paradigma vigente entre 1965 a 1980. A renovação crítica inseriu nos estudos agrários a preocupação com o dado social e as análises da contradição do capitalismo, abordagens políticas e econômicas, o auge dessa geografia agrária crítica foi nas décadas de 1980 a 2000. A partir desse momento, há uma diversidade de abordagens metodológicas não permitindo dizer que exista uma principal tendência paradigmática na geografia agrária brasileira neste início de século XXI. Destaca-se neste tese a importância do resgate de teorias e conceitos já utilizados na geografia agrária eu explicam os fenômenos atuais, além de salientar as principais tendências teórico-metodológicas no início do século XXI |