Resposta a nitrogênio por plantas de alho (Allium Sativum L.) livres de vírus

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Fernandes, Lucilene de Jesus Coelho [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93477
Resumo: Foram desenvolvidos dois experimentos com o objetivo de avaliar o crescimento, estado nutricional e produtividade de plantas de alho livres de vírus, em função de doses crescentes de nitrogênio. Os tratamentos foram 0, 20, 40, 80, 160, e 320 kg N ha-1, utilizando, como fonte, nitrato de amônio. Foi utilizada a cultivar Caçador L. V. (livre de vírus), os bulbilhos foram obtidos mediante cultura de tecido e termoterapia no Departamento de Produção Vegetal – Defesa Fitossanitária FCA / UNESP, multiplicados por quatro gerações em telado, no município de Guarapuava - PR. No experimento I, conduzido no município de Guarapuava – PR, foi utilizado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco repetições, com doses aplicadas em cobertura, na proporção de 20% da dose, quando as plantas apresentavam de 5 a 6 folhas; 30% quando apresentavam de 7 a 8 folhas; e 50% após a fase de diferenciação dos bulbos. A colheita ocorreu 149 dias após o plantio. O experimento II foi conduzido no município de Santa Juliana – MG, utilizando o delineamento de blocos ao acaso, com seis repetições, com doses aplicadas em cobertura, na proporção de 25% da dose, quando as plantas apresentavam de 3 a 4 folhas; 25% com 5 a 6 folhas; e 50% após a fase de diferenciação dos bulbos. A colheita ocorreu 112 dias após o plantio. As doses crescentes de N não influenciaram o crescimento das plantas, a média do comprimento na diferenciação foi de 92,8 cm para o experimento I e de 88,9 cm para o experimento II. Os valores do índice relativo de clorofila (IRC) foram aumentados com a elevação das doses de N apenas na fase de diferenciação e 15 dias após, para ambos os experimentos. Em relação aos teores foliares dos macronutrientes, no experimento I as doses de N influenciaram na absorção de N, K e S; já no experimento II, na absorção de N e na diminuição da absorção...