Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Eduardo, Lúcia Helena Pacheco Ramos [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/94772
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Resumo: |
Na colestase crônica experimental obstrutiva em ratos, ocorre diminuição progressiva do parênquima hepático e, consequentemente, prejuízo das funções hepáticas. A absorção da vitamina lipossolúvel A, depende da presença de ácidos biliares na luz intestinal e, assim, está prejudicada na colestase. A deficiência de vitamina A prejudica as defesas antioxidantes, facilitando as lesões hepáticas intermediadas por radicais livres. Além disso, a lesão do parênquima hepático prejudica a síntese de proteínas ligadoras de retinol (R.B.P.), sua liberação para o sangue e, em consequência, a liberação de V.A. das reservas hepáticas. Nosso objetivo foi testar se a administração de vitamina A hidromiscível interfere com os efeitos da colestase sobre a estrutura e a função do fígado. Para tanto, estudamos 1) níveis séricos da V.A.; 2) mortalidade espontânea num período de 49 dias de colestase; 3) mortalidade após administração de 0,5mg de pentobarbital/g de peso do animal por via intra-peritoneal no 48o dia de colestase; 4) intensidade da fibrose e inflamação hepáticas além da proliferação ductal em 134 ratos machos da raça Wistar desmamados aos 21 dias... |