Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Del Bigio, Juliana Zoboli |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-17082021-084645/
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Resumo: |
Introdução: Gastrosquise é um defeito congênito da parede abdominal normalmente com necessidade de nutrição parenteral por tempo prolongado. A dificuldade em iniciar a dieta enteral, as infecções associadas e o uso prolongado de nutrição parenteral contribuem para incidência de colestase. A emulsão lipídica utilizada na nutrição parenteral é um importante fator contribuinte para colestase. Método: Estudo unicêntrico, retrospectivo com 138 pacientes com gastrosquise internados na Unidade de Cuidados Intensivos Neonatais (CTIN-2) do Instituto da Criança entre janeiro de 2009 e dezembro de 2018 que receberam nutrição parenteral. Os pacientes foram divididos em três grupos; grupo 1: os que receberam nutrição com triglicérides de cadeia média/triglicérides de cadeia longa a 10% (EL10%) ou 20% (EL20%) uma ou duas vezes na semana, grupo 2: os que receberam EL20% diariamente e grupo 3: os receberam SMOF diariamente. Foi avaliada a incidência de colestase entre os grupos e o perfil das enzimas hepáticas. Resultados: A emulsão lipídica e a NP mostraram-se como importantes agentes na colestase e o uso do SMOF não reduziu a incidência da mesma, porém apresentou uma melhor evolução nos valores da fosfatase alcalina nesse grupo. Conclusão: O tipo da EL usada na NP não alterou a incidência de colestase, porém o SMOF resultou em valores menores de fosfatase alcalina |