Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Godoy, Tatiane Marina Pinto de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104395
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Resumo: |
No capitalismo a reprodução das relações sociais se assenta numa forma de organização do trabalho, de distribuição dos meios de produção e de apropriação da mais-valia que extrapolou o espaço da produção e atingiu todos os níveis da vida social. Como produto de uma sociedade desigualmente constituída em função do lugar que cada grupo ocupa na reprodução do modo de produção capitalista, as desigualdades socioespaciais manifestam-se concretamente nas diferenças regionais, na fragmentação do espaço urbano e na concentração territorial da riqueza. A Economia Solidária, orientada pelo princípio da autogestão, oferece resposta às teses que põem fim ao trabalho e à história e se projeta como um modo de produção assentado na distribuição da riqueza socialmente produzida. Cabe investigar qual o espaço ocupado pela Economia Solidária e o que ela virtualmente produz. Esta tese busca entender as condições de emergência das práticas de Economia Solidária e a possibilidade de construção de novos espaços democráticos assentados numa economia autogestionária nas esferas da produção, da distribuição, da troca e do consumo. |