Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Hatschbach, Eduardo [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105639
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Resumo: |
A anestesia venosa total possui muitas vantagens, não polui ar ambiente, fácil de usar em lugares remotos, estabilidade cardiovascular e boa qualidade de recuperação. O propofol, devido sua farmacologia, é um dos fármacos mais usados em infusões contínuas. Recentes avanços têm acontecido na anestesia venosa total com a utilização de infusões alvo controlada, baseados em simulações farmacodinâmicas e farmacocinéticas dos fármacos em tempo real, inclusive na Medicina Veterinária. Em função disso, pretendeu-se colocar em prática este tipo de anestesia, utilizando-a em cadelas para a realização de cirurgias de ovariosalpingohisterectomia. Para isso foram anestesiadas 20 cadelas, após o consentimento livre e esclarecido dos proprietários. Sendo divididos em dois grupos (GI e GII). Em GI, os animais foram pré-tratados com levomepromazina na dose de 0,5mg/kg IV e anestesiados com propofol por infusão alvo controlada na dose de indução de 3,5æg/ml e na dose de manutenção de 1,5 æg/ml IV, através bomba de infusão Harvard pump, associado com remifentanila na dose de 0,3æg/kg/min, através de bomba de seringa. Em GII, os animais receberam o mesmo tratamento de GI, só que ao invés de receberem o propofol por infusão alvo controlada, receberam o propofol a 5mg/kg como dose de indução e como manutenção, receberam o propofol em infusão contínua de velocidade fixa, na dose de 0,2mg/kg/min. Assim, compararam-se as duas técnicas de infusão, a de velocidade fixa e a alvo controlada, concluindo-se que as doses de propofol utilizadas em ambas as técnicas, após o pré-tratamento de levomepromazina e associadas ao opióide, foram eficazes para a realização cirúrgica, promovendo bradicardia e discreta hipotensão, porém estabilidade hemogasométrica e respiratória... |