Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Gouveia, Mariano Araújo Caccia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/243752
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Resumo: |
Devido aos avanços dos diversos usos da terra dados pelas sociedades humanas, a restauração florestal apresenta-se como fundamental para a manutenção das infinitas formas de interações ecológicas e relações entre meio biótico e abiótico. A regeneração das áreas de preservação permanentes, a conexão entre fragmentos florestais e a formação de corredores ecológicos pode contribuir para a preservação dos recursos hídricos, contenção de processos erosivos, minimizar o assoreamento dos corpos d’água além de viabilizar o fluxo gênico das espécies da flora e fauna, circulação dos indivíduos entre os fragmentos e viabilizar a manutenção das populações. Nesse sentido, através de importantes conceitos como a biogeografia de ilhas, a ecologia da paisagem e a geometria da paisagem, esse trabalho procurou desenvolver um delineamento das áreas prioritárias para restauração na Área de Proteção Ambiental do Timburi, em Presidente Prudente - SP. Alguns dos principais resultados obtidos e produtos elaborados foram extensos mapeamentos da área para identificação dos usos da terra dentro da APA, identificação dos principais fragmentos remanescentes, análise dos conflitos de usos em Áreas de Preservação Permanente e a delimitação das áreas prioritárias para restauração. As APPs fluviais foram definidas como as áreas prioritárias de nível 1 e, para a conexão de fragmentos, mudança no design, contenção de processos erosivos e os corredores de interflúvio como áreas prioritárias de nível 2. A projeção do aumento da cobertura arbórea passou de 665,49 para 1.141,87 hectares, aumentando assim a porcentagem da área de cobertura florestal na APA dos 14,40% atuais para 24,71%. |