Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Frias, Danila Fernanda Rodrigues [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103800
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Resumo: |
A avaliação dos casos de agressão por animais, sem critérios bem definidos, podem levar à indicação equivocada de tratamento antirrábico humano pós-exposição. O número desses tratamentos, em muitos municípios em todo o Brasil, tem preocupado as autoridades sanitárias. Assim, o presente trabalho objetivou avaliar os registros e a conduta da profilaxia antirrábica humana no Município de Jaboticabal, no período de 2007 a 2010, e propor uma nova metodologia de ação. Foi elaborada uma nova ficha de atendimento antirrábico humano, a ficha referência de atendimento a agressão animal e a ficha de visita zoossanitária, todas com seus respectivos manuais de instrução para preenchimento. Além disso, realizou-se a capacitação dos responsáveis pela aplicação das mesmas e as visitas zoossanitárias. Foram avaliadas as informações das fichas de atendimento e dos resultados de visitas domiciliares e observação dos animais agressores; os dados foram tabulados em Excel e analisados com softwares EpiInfo e Action. Também calculou-se o custo direto das vacinas antirrábicas humanas aplicadas. Em 1.366 fichas analisadas, computou-se um agravo para cada 212 habitantes; das pessoas agredidas, 74,3% receberam tratamento pós-exposição, num total de 1.251 doses de vacina. A análise detalhada dos dados, aliada ao fato de Jaboticabal ser considerada região controlada para a raiva, permite questionar que 894 pessoas podem ter recebido vacina sem necessidade, totalizando 1.094 doses a um custo aproximado de 20 mil reais. Nas visitas zoossanitárias constatou-se que, dentre os animais agressores, 78,1% eram domiciliados; 84,4% estavam sadios nos dias 0 e 10; 55% dos ataques foram provocados, e 73% das agressões ocorreram nas próprias residências. Assim, maior atenção deve ser dispensada ao atendimento a agravos por... |