Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Passareli, Fernando [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/97893
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Resumo: |
Tendo em vista o pequeno acervo de padrões de referência disponíveis para uso no controle de qualidade de fitoterápicos preparados a partir de espécies nativas brasileiras, este trabalho tem como objetivos preparar e caracterizar padrões de alta pureza de casearinas a partir de Casearia sylvestris, uma planta nativa da flora brasileira, que há muito tempo vem sendo usada pela população. A estratégia utilizada para o isolamento das casearinas consistiu no fracionamento do extrato etanólico das folhas por extração em fase sólida utilizando sílica e carvão ativo, cromatografia em coluna em fase normal, além de desenvolvimento de método em CLAE preparativo em fase reversa no modo isocrático e reciclante. Para as análises por CLAE preparativo no modo isocrático, inicialmente, alguns parâmetros como resolução, carga e volume de injeção foram otimizados em coluna analítica e posteriormente foi feita a transferência de escala para coluna preparativa utilizando fator de escalonamento de 21,2. A transferência foi adequada, resultando no isolamento de 10,5 mg da casearina J, 30,0 mg da casearina X e 3,0 mg da casearina Z. Em modo reciclante, foram isolados 60,0 mg da caseargrewiina F. As análises de pureza dessas substâncias foram feitas através de CLAE- DAD, calculando-se primeiramente a pureza de pico, que foi de 100% para as três casearinas analisadas e, posteriormente, a pureza cromatográfica, pelo método de normalização de área, sendo de 85,5, 97,2, e 98,6% para as casearinas J, X e caseargrewiina F, respectivamente. As análises por CLAE-DAD-EM foram importantes para confirmar o resultado de pureza de pico, assim como para obter os dados de massas dos contaminantes presentes nessas amostras. O grau de pureza por DSC não pôde ser obtido, devido à ausência do pico referente à fusão das casearinas, inferindo que as substâncias... |