Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Domiciano, Sofia [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/143437
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Resumo: |
O Brasil destaca-se mundialmente na produção de citros, sendo a laranja a principal espécie cítrica cultivada; no entanto, a fruta brasileira ainda apresenta carências quanto à qualidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar a fisiologia e qualidade pós-colheita de frutos de laranja ‘Natal’ tratados com o fungicida piraclostrobina e armazenados sob condições ambiente e de refrigeração. Os tratamentos foram constituídos pela aplicação de duas doses (D1= 0,010 ml L-1 e D2= 0,015ml L-1) do fungicida em pré e em pós-colheita e pela combinação de duas épocas de aplicação. Foram avaliadas as seguintes características físico-químicas: rendimento de suco; teor de ácido ascórbico (AA); pH; teor de sólidos solúveis (SS); acidez titulável (AT); relação SS/AT (ratio); perda de massa; índice tecnológico (IT) e rendimento industrial (RI). Também foi avaliada a atividade das enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), peroxidase (POD) e a peroxidação lipídica, além da quantidade de resíduos do produto nos frutos. Foi empregado para o estudo o delineamento experimental blocos casualizados, com parcelas subdivididas no tempo, com oito tratamentos e quatro repetições. A aplicação de piraclostrobina em pré-colheita, nas doses testadas, manifestou efeito positivo sobre a qualidade dos frutos nas duas condições testadas de armazenamento, aumentando o rendimento de suco, índice tecnológico, rendimento industrial e o teor de sólidos solúveis dos frutos em até 2° Brix. O teor de ácido ascórbico nos frutos manteve-se constante durante todo o período de armazenamento, além de diminuir a perda de massa dos mesmos. Todos os tratamentos testados neste trabalho apresentaram valores residuais de piraclostrobina inferiores ao limite máximo de resíduo (LMR) estabelecido pela ANVISA. |