Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Colenci, Raquel [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/96443
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Resumo: |
A história da formação dos enfermeiros no Brasil segue uma trajetória paralela à do sistema de saúde, culminando na ampliação e diversificação dos postos de trabalho para enfermeiros através da criação do SUS. Porém, há um aumento desordenado dos cursos de graduação em Enfermagem, centralizando os profissionais especialmente na região sudeste. Em relação à formação, as escolas têm dificuldade em incorporar a formação através do desenvolvimento de competências e habilidades, propostas pelas diretrizes curriculares nacionais. Por outro lado, o mercado de trabalho é instável e flexível e apresenta exigências crescentes de produtividade e de qualidade, tornando cada vez mais generalizada a implantação de modelos de formação e de gestão da força de trabalho baseados em competências profissionais. Conhecer a trajetória profissional dos egressos faz-se necessária como forma de analisar, compreender e refletir sobre as questões relativas ao ensino superior de Enfermagem e as características inerentes ao mercado de trabalho. Os objetivos deste estudo são: apreender e analisar as percepções de egressos de 2007, do curso de graduação em Enfermagem de uma instituição privada, Faculdade Marechal Rondon (FMR), em relação ao seu processo de formação, frente às condições de inserção no mercado de trabalho e às demandas vivenciadas no cotidiano profissional. A natureza do método foi quanti-qualitativa, utilizando-se a estratégia do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Foram localizados 104 egressos e divididos em três grupos distintos, de acordo com a atuação após a graduação em enfermagem. Os DSC revelaram algumas ideias centrais principais como críticas à formação: “Estágio ficou muito repetitivo e nunca foi muito bom”; dificuldades para conseguir o primeiro emprego: “Pouca experiência. Concorrência... |