Lesão do nervo fibular comum. Avaliação neuronal, muscular e funcional após neurotmese parcial: estudo no rato

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Romão, Adriana Maria [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/99894
Resumo: Inúmeras patologias determinam lesões musculares parciais. Exemplos são as paralisias faciais, lesões do plexo braquial, entre outras. Até o momento não se tinha modelo experimental capaz de determinar lesão muscular parcial permanente. O objetivo deste trabalho foi desenvolver um modelo de lesão parcial no nervo que determine uma lesão parcial no músculo por ele inervado de forma permanente. Foram utilizados 60 ratos distribuídos em três grupos com 20 animais cada. O grupo 1 foi o controle de normalidade, o grupo 2 sofreu lesão no nervo fibular comum e o grupo 3 foi o controle de desnervação. Foram analisados os seguintes atributos: massa inicial e final, massa dos músculos tibiais craniais direto e esquerdo, morfometria do músculo tibial cranial e do nervo fibular comum, temperatura, contagem do número de fibras musculares, estudo neurofisiológico e avaliação de marcha (Walking Track Analysis). Os resultados obtidos para a massa do músculo tibial cranial direito, em gramas, no grupo 1 foi 0,82g, no grupo 2 foi 0,44g e no grupo 3 foi 0,17g: G1>G2>G3 (.p < 0,05); a média da área das fibras musculares, em μm2, no grupo 1 foi de 81,4, no grupo 2 foi de 74,1 e no grupo 3 foi de 28,5: G1=G2>G3 (.p < 0,05); a média da área das fibras nervosas, em μm2, no grupo 1 foi de 34,2, no grupo 2 foi de 24,7 e no grupo 3, no coto proximal foi de 15,3 , no coto distal foi de 13,5: G1>G2=G3 (p < 0,05); a média para o exame funcional da marcha dos ratos, conforme Bain et. al.39no período de 90 dias de pós operatório no grupo 1 foi de no grupo 1 foi de10,04, no grupo 2 foi de 10,22 e no grupo 3 foi de -40,30: G1=G2<G3. (p < 0,05); a média da contagem do número de fibras musculares no grupo 1 foi de 25,95, no grupo 2 foi de 27,00 e no grupo 3 foi de 138,15: G1=G2<G3. (p < 0,05); a media para amplitude, em milivolts, do potencial de ação muscular...