Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Coelho, Heidi Miriam Bertolucci [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/105609
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Resumo: |
As intensas e sucessivas alterações ocorridas no mundo de hoje, sejam pelo avanço tecnológico ou pela velocidade das informações, levam o homem a novas organizações da subjetividade. A forma contemporânea na administração do tempo não permite hoje ao sujeito que entre em contato com suas experiências emocionais, visto que é capturado pelos artefatos do consumo e seduzido pela superficialidade das relações afetivas. Nesse cenário, o homem sucumbe frente às patologias de hoje - narcísicas, depressivas, compulsivas - demonstrando que é determinante a influência da vivência acelerada do tempo na constituição das formações subjetivas. O reconhecimento da fragilidade humana e da passagem do tempo torna-se um caminho para o sujeito tolerar as perdas inevitáveis em seu processo de existência. Dentro da abordagem psicanalítica, o trabalho discorre sobre o tempo do sujeito, o tempo do mundo e o tempo da clínica, trazendo entendimento a respeito da temporalidade na construção da subjetividade contemporânea |