Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Kawashima, Rosana Akemi [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/91294
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Resumo: |
O tema ética e moral na escola tem sido o foco de inúmeras pesquisas e trabalhos publicados na área da Educação e da Psicologia. Ao mesmo tempo em que todos reconhecem a importância deste tema, pouca relevância tem sido dada ao tema dentro da escola. Nos estudos em psicologia moral, os termos ética e moral correlacionam-se com justiça, do mesmo modo em que foram abordados por Piaget (1994) com a teoria da moralidade infantil; como fez Turiel (1983) com a teoria dos domínios; e também como fizeram os PCNs, quando trazem o tema da justiça a ser abordado na escola. A intenção deste trabalho é abordar a questão da discriminação entre os estudantes e entender como são tratadas as pesquisas sobre o tema. Tomamos como viés de análise a violência na escola, a violência no Brasil e como a ética e a moral são praticadas no âmbito escolar. Dentro deste cenário, o estudo teve como objetivo investigar formas e evolução de pensamentos e condutas de discriminação, visando analisar como esta conduta é categorizada, e compreender seu julgamento sócio moral. O grupo pesquisado compreende crianças com 4, 5 e 6 anos de idade da Educação Infantil, da cidade de São José do Rio Preto. Como instrumentos de coleta de dados, esta pesquisa utiliza a observação e a entrevista clínica. A entrevista tem como tema uma história baseada em acontecimentos retirados do período de observação das atividades das próprias crianças investigadas. O primeiro passo revela que crianças pequenas perpetuam condutas discriminatórias, mais os meninos que as meninas. Verificou-se que a maioria das crianças considera a conduta de conflito errada dentro do domínio moral, determinada por heteronomia e obediência à autoridade. |