Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Teixeira, Wilson Antonio [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/101448
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Resumo: |
No contexto dos complexos rural e cafeeiro, do processo de modernização agrícola, das políticas nacionais do crédito rural e do CAI regional, estudamos as mudanças nas cooperativas agropecuárias para a moderna dinâmica funcional e administrativa das cooperativas agroindustriais representativas no desenvolvimento local e regional da espacialidade social e geoeconômica da Mesorregião Norte Central Paranaense. Destacamos a substituição da cultura do café pela agricultura intensiva de capital com o surgimento de novos segmentos produtivos na agropecuária, a exemplo da cultura da soja e do milho e da expansão do setor sucroalcooleiro, relacionados à modernização da agropecuária, à verticalização industrial e aos padrões econômicos de agroindustrialização. O período de cogestão, antes dominado pelo Estado, e o de autogestão, de política econômica e de funcionalidade liberal administrativa pós-Constituição Brasileira de 1988 registram, juntamente com as políticas de mercado e do crédito rural nacional, momentos de eliminação, fusão ou incorporação de cooperativas. Agentes da organização social e espacial, as cooperativas agroindustriais, enredadas no sistema capitalista, buscam a maximização do lucro e procuram, na agregação de valores à produção e na verticalização industrial, elementos protetores para não sucumbirem à concorrência do capital internacional, principalmente na comercialização, diante de produtos externamente subsidiados e/ou altamente concorrentes. Elas estão mais competitivas no mercado, devido à verticalização industrial e à capacidade administrativa e controladora ao estilo empresarial multicooperativa, podendo atuar como uma holding, e são percebíveis nos segmentos agroindustriais e nos investimentos do agronegócio regional. |