Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Kamiya, Carla Priscila [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99244
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Resumo: |
A ultra-sonografia mamária tem sido um método padrão complementar à mamografia há mais de dez anos. Permite o detalhamento da morfologia capaz de diferenciar lesões benignas de malignas. A angiogênese tumoral é crítica para o crescimento autônomo e desenvolvimento do câncer de mama. A alteração hemodinâmica que acompanha tal angiogênese fornece base para o estudo das lesões no Doppler US O estudo Doppler US permite a análise de parâmetros objetivos do fluxo como sinais de fluxo, velocidade máxima sistólica (Vmax), índice de resistência (RI) e índice de pulsatilidade (PI). Avaliar o papel do Power Doppler estudando tais variáveis de fluxo. O estudo foi realizado no Setor de Diagnóstico e Imagem do Centro de Avaliação em Mastologia (CAM) do Departamento de Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, de dezembro de 2004 a dezembro de 2007. Este estudo é retrospectivo, analítico e observacional. Resultados: Foram estudadas 613 lesões mamárias, avaliadas por Power Doppler e citologia aspirativa ou biópsia percutânea. Pelo estudo, 462 lesões não apresentaram vascularização: 340 benignas (26,41%) e 122 malignas (73,59%). Observou-se vascularização em 151 lesões: 98 malignas (64,90%) e 53 benignas (35,10%). As benignas apresentaram média de 1,79 vasos por lesão; Vmax de 15,86cm/s; IP de 0,99 e IR de 0,61. Já as malignas com fluxo Doppler, observou-se média de 5,6 vasos por lesão; Vmax de 21,0cm/s; IP de 1,45 e IR de 0,74. Pela curva ROC, para predizer malignidade, observou-se sensibilidade e especificidade respectivos de 64,3% e 73,6% para 1,5 vasos por lesão; 61,3% e 56,6% para Vmax de 16,50 cm/s ; 72,8% e 66,7% para IP de 1,08 e 70,6% e 68,0% para IR de 0,66. O estudo Power Doppler das lesões mamárias consegue determinar limites que auxiliam na diferenciação entre lesões benignas e malignas. |