Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Lamônica, Natasha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93073
|
Resumo: |
O desenvolvimento econômico acelerado e vários outros fatores contribuem para a expansão urbana. A atual política econômica do Brasil com programas como o Programa de Acelaração do Crescimento e o Programa Habitacional Minha Casa Minha vida, políticas de redução de impostos de produto industrializados e redução de taxas de juros, levando ao incentivo à produção industrial e ao consumo desenfreado e a automatização dos sistemas agropastoris, contribuiram para o aumento da população urbana e impulsionaram as cidades. A necessidade de planejar a expansão das cidades de forma sustentável tornou-se uma questão de importância global, no contexto de mudanças climáticas atuais. A cidade compacta, baseada na vida dos bairros enquanto centralidades sustentáveis e conectadas por um eficiente sistema de transporte coletivo, se apresenta como correção de rumo à prática urbanística da cidade esparramada, setorizada, baseada no uso do automóvel particular e cuja lógica de distribuição populacional responde à interesses de minorias, descuidando da integração social necessária às cidades sustentáveis. A produção de moradias para famílias de baixa renda, para estar inicialmente inserida no contexo de sustentabilidade ambiental, deve estar minimamente construída sobre o tripé - econômico, social e ambiental, faz da habitação, uma mercadoria especial. Diante deste contexto, esta pesquisa procura analisar 7 empreendimentos do Programa Minha Casa Minha Vida, implantados na cidade de Bauru, entre os anos 2010 a 2013. O foco principal foi a análise dos empreendimentos em relação aos conceitos de adensamento urbano e sustentabilidade ambiental. Os resultados identificaram que o programa encaixa-se minimamente nesses conceitos e também identificou quais as deficiências mais latentes do programa em relação à sustentabilidade |