Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Monteiro, Rodrigo Rocha [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/104305
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Resumo: |
O tropeirismo foi uma atividade extremamente importante para o Brasil no período colonial. As regiões meridionais principalmente, tiveram nessa atividade uma alternativa para sua estagnação econômica. Devido a essa importância, os espaços da região sul do Brasil e sudoeste de São Paulo incorporaram elementos e se transformaram para atender a essa dinâmica. Também a população local com sua cultura e costumes, revela uma herança tropeira que ainda está presente na memória das pessoas. Na região sudoeste do estado de São Paulo vimos surgir iniciativas para resgate de cultura e tradição tropeira. Estas são impulsionadas pelas memórias de grupos que buscam refazer os principais caminhos das tropas do passado, demarcando espaços que permitem uma reconstrução da história com a intenção de reafirmar identidades. É o caso, por exemplo, da Tropeada Paulista, um evento anual que busca refazer o trecho paulista do antigo caminho de Viamão. Os participantes da tropeada percorrem o trajeto de Itararé a Sorocaba, buscando reconstruir experiências. O tropeirismo produziu relações socioeconômicas que estiveram associadas à produção de gêneros e produtos comercializáveis em diversas áreas do sul do país, como os faxinais, por exemplo, que possivelmente tiveram estruturas semelhantes na região paulista integrada à essa dinâmica, como as chamadas ‘invernadas abertas' |