Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Yukita, Flávio Yoshikazu |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152332
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Resumo: |
Na busca pela competitividade, muitas empresas acabam adotando estratégias muito semelhantes baseadas nas práticas mais usuais e difundidas em seus respectivos negócios. Além dos recursos financeiros em si, as empresas também investem tempo e esforços para atingir desempenhos semelhantes às mais competitivas, as quais julgam ser o “benchmarking”, ou seja, a referência em seus negócios. Entretanto, buscar somente se espelhar nas melhores práticas das empresas de referência não possibilita tornar-se líder no negócio, pois para tanto seriam necessários outros ingredientes, outras estratégias que façam a diferença. Quando direcionado o foco para o produto em si, no caso deste estudo em específico da indústria automobilística que é um segmento bastante competitivo no mundo, faz-se necessário estratégias muito mais sofisticadas ou muitas vezes ainda inexistentes. Mencionado por diversos líderes e executivos de grandes empresas multinacionais como uma metodologia eficaz, o Design for Six Sigma, ou simplesmente DFSS, possibilita aprofundamentos e desdobramentos muito importantes para o entendimento dos mercados, de seus clientes, das suas necessidades e anseios. Pela flexibilidade do uso da metodologia do DFSS, torna-se possível desenvolver propostas e soluções para um dos diferenciais mais importantes neste mercado competitivo, a inovação. Em função da subjetividade presente sob alguns aspectos do conceito deste diferencial, propôs-se adotar a lógica fuzzy para se trabalhar com as variáveis mais importantes de natureza linguística e, combinado à relação sinal ruído de Taguchi, mensurar de forma quantitativa o grau de inovação inerentes aos produtos. Com este modelamento, validado por meio da análise de diversos sistemas veiculares que evoluíram ao longo da história automobilística, torna-se possível comparar produtos correntes com novas ideias e propostas do ponto de vista da inovação, fornecendo assim subsídios úteis para o processo de tomada de decisão |