Paulo Emílio e a cultura cinematográfica: crítica e história na formação do cinema brasileiro (1940-1977)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Zanatto, Rafael Morato
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/181313
Resumo: A presente tese tem por objetivo demonstrar como ao longo de sua trajetória intelectual, o crítico e historiador de cinema brasileiro Paulo Emílio Sales Gomes forjou uma regra geral capaz de abarcar o fenômeno cinematográfico, ao estabelecer como critério a analise da linguagem cinematográfica, do estilo e da expressão social que o cinema representa na vida social. Ao demarcar o conceito de cultura ou história cinematográfica, o intelectual o empregou na organização de mostras, na redação de ensaios, livros e na concepção de cursos de cinema, que em conjunto oferecem a dimensão de sua contribuição para a formação do cinema brasileiro, do público, da crítica, dos produtores e das pesquisas históricas no cenário nacional. Os estudos teóricos, a presença nos festivais internacionais, a participação em congressos de cinema, de crítica e de história aparecem aqui entrelaçadas em uma formação que se cristaliza no estudo de cinema estrangeiro e que se prolonga na atenção que irá dirigir aos produtos nacionais, ricos em imperfeições, mas mais expressivos em sua comunicabilidade.