Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Marcos Ribeiro da Silva [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/103285
|
Resumo: |
As flores tropicais de corte são muito importantes para o setor de floricultura devido às características positivas que apresentam em termos de beleza. A estrelítzia é popularmente conhecida como ave-do-paraíso e devido ao seu amplo uso como flor de corte ainda são poucos estudos realizados na avaliação dos problemas ocorridos em sua pós-colheita. Por esse motivo o presente trabalho se fundamentou na necessidade de estudar o efeito do armazenamento em ambiente controlado com e sem solução de fortalecimento e também, em condições de armazenamento em temperatura ambiente, porém sem solução na qualidade e na caracterização bioquímica (poliaminas, atividade da peroxidase e proteínas totais) extraída dos escapos florais da estrelítzia (Strelitzia reginae Banks ex Aiton). Escapos florais de estrelítzia com um florete aberto foram colhidos no campo de cultivo da área experimental da Fazenda e Ensino, Pesquisa e Produção no município de São Manuel/SP, pertencente à Faculdade de Ciências Agronômicas, Campus de Botucatu/SP. No laboratório de pós-colheita, os escapos foram selecionados, etiquetados e descartados quanto à presença de danos mecânicos, doenças e/ou pragas. Logo após, procedeu-se um novo corte para a padronização. Transcorrido esse período, os escapos foram transferidos ao acaso para recipientes contendo água, onde foram submetidos a dois experimentos pós-colheita. No experimento 1, os escapos florais foram colocados em baldes contendo água da rede publica de abastecimento (1,5 L) e levadas para câmara fria a 7,5 ºC e UR de 90%, por um período de doze dias. Simultaneamente, outro lote com flores de estrelítzia permaneceram em temperatura ambiente por um período de seis dias em água. No Experimento 2, a base dos escapos florais foram imersas... |