Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Menquini, Adenice [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92787
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Resumo: |
A ocupação de espaço nas regiões costeiras constitui problemática de difícil solução, devido à complexidade de sua natureza. A rápida ocupação desordenada desses espaços, motivada pelo desenvolvimento econômico e potencializada por diferentes atividades turísticas, nessas últimas cinco décadas, resulta no desperdício de solo e recursos, que afetam os ecossistemas da área, provocando risco às populações fixa e flutuante. A análise geoambiental compreende a área entre a Ponta de Itaipu ao Maciço de Itatins, situada na linha de costa do Estado de São Paulo, na Região Metropolitana da Baixada Santista. Voltada às unidades geomorfológicas praias, manguezais, morros e encosta, a análise fornece dados para conhecimento dos processos críticos de erosão, deslizamento e inundação existentes na área desse estudo. O levantamento desses dados auxilia a equação dos principais fatores geológicos e geomorfológicos que influenciam o controle das áreas onde ocorre a interação entre os complexos ecossistemas urbanos e os ecossistemas costeiros em equilíbrio dinâmico. O estudo compreende diferentes fases: reconstrução histórica da colonização, emancipação dos municípios que integram a área de estudo, análise das características de ocupação, bem como a comparação de fotografias aéreas (1962 com 2002) e trabalho de campo. Assim, foram identificados dezesseis pontos de áreas críticas, constatando-se que processos críticos têm origem no uso indevido do solo, principalmente no desmatamento. Para a racionalização do uso do solo e recursos, que preservam os ecossistemas, minimizam e até evitam risco à população, propõe-se que seja trabalhada a cultura de segurança, indicada no Planejamento Ambiental dos programas direcionados ao Desenvolvimento Sustentável, contida na Agenda 21, que trata da Promoção do Desenvolvimento Sustentável... |