Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Maria Izabela [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/93583
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Resumo: |
Piper aduncum é conhecida popularmente como pimenta-de-macaco, aperta-ruão, jaborandi do mato, pimenta-do-fruto-ganchoso, falso-jaborandi, jaguarandi, matico e pimenta-longa. Seu uso na medicina popular é amplamente relatado para doenças ginecológicas, desordens intestinais, diurético, carminativo, digestivo, para males do fígado, no combate a erisipela e tratamento de úlceras crônicas. A espécie é rica em óleo essencial, e este apresenta atividade inseticida, larvicida, antimicrobiana, antifúngica, antitumoral e apresenta baixa toxicidade. Porém na área agronômica os estudos com a espécie são bastante escassos. Modificações nos níveis de luminosidade a que uma espécie está submetida podem acarretar diferentes respostas em suas características fisiológicas, bioquímicas, anatômicas e de crescimento e, consequentemente, podem alterar a sua composição química e atividade biológica. Desse modo, o presente estudo tem como objetivo avaliar o desempenho ecofisiológico e a produção de biomassa, além da produtividade e qualidade do óleo essencial de folhas e raízes de Piper aduncum sob diferentes condições de intensidade luminosa, contribuindo para o conhecimento e conservação das plantas com potencial medicinal e para o desenvolvimento de futuras pesquisas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com três tratamentos e sete repetições, sendo que cada parcela constou de cinco plantas. Os tratamentos consistiram em três níveis de luminosidade: 0% (pleno sol), 50% e 70% de sombreamento, tendo sido avaliados aos 177 dias. As plantas apresentaram melhor desempenho ecofisiológico sob sombreamento de 50% e 70%, considerando-se as maiores taxas de concentração interna de CO2 e condutância estomática, porém a assimilação... |