Isotopias em Genocíndio de Emmanuel Marinho

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Saturnino, Alzira Facco [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/91743
Resumo: Objetiva este estudo, por meio dos fundamentos da teoria semiótica greimasiana, apresentar uma leitura narrativo-discursiva do poema Genocíndio, obra de Emmanuel Marinho, que explicita, a nosso ver, uma falta que se instaura entre as sociedades não-indígena e indígena, bem como explicitar, cientificamente, leituras que mostram a degradação da etnia indígena e sua cultura em detrimento da evolução da sociedade e cultura moderna. Tem por objeto um estudo interno e estrutural do discurso manifestado, pela utilização do percurso gerativo de sentido, preconizado por Greimas, a fim de chegarmos ao discurso em sua manifestação, mesmo que de maneira leve, mas argumentativa. Apresenta também, como complementação de leitura, um breve histórico sócio-cultural sobre a etnia indígena que habita no Estado de Mato Grosso do Sul.