Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2004 |
Autor(a) principal: |
Farias, Caroline Leão Cordeiro de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/89678
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar, in vitro, os efeitos da desproteinização da dentina sobre a resistência de união de três diferentes sistemas adesivos. Para tal, 30 terceiros molares humanos hígidos foram seccionados transversalmente, por meio de disco diamantado, na união do terço médio com o terço oclusal e desgastados com discos de lixa de granulação 320 e 600 para completa exposição da superfície dentinária e padronização da smear layer. Em seguida, os dentes foram divididos aleatoriamente em 6 grupos (n=5), os quais receberam aplicação dos sistemas adesivos Prime & Bond 2.1 (Dentsply), Single Bond (3M) e Clearfil SE Bond (Kuraray) de acordo com as instruções dos fabricantes (Grupos 2, 4 e 6, respectivamente) ou após desproteinização da dentina com hipoclorito de sódio a 5% durante 2 minutos (Grupos 1, 3 e 5, respectivamente). Restaurações de resina composta Z100 foram confeccionadas, de forma incremental, sobre toda a superfície oclusal. Os dentes foram, então, seccionados com disco diamantado com a finalidade de obter amostras em forma de palitos de 1,0 l 0,2mm2 de área adesiva. Vinte e cinco amostras de cada grupo foram selecionadas e armazenadas por 24 horas em água destilada a temperatura de 37ºC. Em seguida, os testes de microtração foram realizados em Máquina Universal de Ensaios MTS, à velocidade do atuador de 0,5mm/min. Os resultados, analisados estatisticamente por meio de Análise de variância e Teste de Tukey (p<0,05), indicaram que a aplicação do NaOCl proporcionou redução da resistência adesiva para todos os grupos (G1- 29,16 l 3,98; G3- 23,06 l 4,87; G5- 26,71 l 5,10) quando comparados com os grupos controle (G2- 33,11 l 5,76; G4- 30,62 l 5,47; G6- 32,09 l 6,43). Em relação aos padrões de fratura, observou-se predominância de fraturas adesivas, sendo que estas, nos grupos onde a dentina foi... . |