Avaliação da resistência de união em dentina de um adesivo de frasco único quando utilizado diferentes fontes de ativação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Kreidler, Martín Antúnez de Mayolo [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/89655
Resumo: O propósito deste estudo foi avaliar através do teste de microtração e da análise do padrão de fratura, o efeito da luz halógena e LED, na ativação de um adesivo de frasco único. Superfícies dentinárias planas foram criadas em 16 dentes terceiros molares hígidos. Os dentes foram aleatoriamente divididos em 4 grupos: Grupo G1 - Aparelho de luz halógena - KM-200R®; Grupo G2 - Aparelho LED - Ultraled®; Grupo G3 - Aparelho LED - UltraLume®LED5 e Grupo G4 - Aparelho LED - Biolux Single V®. O procedimento restaurador foi realizado utilizando o adesivo Single Bond® e a resina composta InTen-S®. Após as restaurações, os dentes foram armazenados em água destilada e estufa a 37ºC por 24h. A seguir, os mesmos foram cortados, resultando em espécimes com área de aproximadamente 1 mm2, que foram selecionados e submetidos ao teste de microtração para posterior observação do padrão de fratura no microscópio digital. Os resultados, submetidos a análise estatística mostram que o grupo G2 teve média de resistência de união significativamente menor que os demais grupos, que foram semelhantes entre si. Quanto ao tipo de fratura, houve diferença significativa entre os grupos G1 e G2 e entre os grupos G2 e G4. Entre os outros grupos não houve evidência de diferenças significativas. As falhas de união foram predominantemente do tipo adesivas. Conclui-se que os aparelhos LEDs de segunda e terceira geração utilizados nesta pesquisa podem ser utilizados como uma alternativa viável à luz halógena.