Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Luiz Alves [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/100127
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Resumo: |
O choque séptico, que é a maior causa de morte no Brasil e no Mundo, consequência de trauma infeccioso, a indução da óxido nítrico sintase (NOS) do endotélio vascular por produtos originados da parede de bactérias é considerado a causa, mas também parte da ativação de mecanismos de defesa do hospedeiro contra a infecção. Uma pronunciada hipotensão seguida de redução da reatividade vascular a mediadores vasoconstritores é determinada pela intensa liberação de mediadores relaxantes, como o próprio óxido nítrico (NO), que podem progredir para a morte do hospedeiro. Em ratos, este fenômeno é igualmente observado. O quadro de choque séptico ou Sepsis pode ser reproduzido pela injeção parenteral de endotoxina de várias bactérias Gram-negativas, como a endotoxina de E. coli (Etx), que produz intensa hipotensão aguda e prolongada, com pronunciada hiporreatividade a angiotensina II (AII)... |