Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Castro, Tiago de Lima [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/217933
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Resumo: |
O filósofo René Descartes escreveu o Compendium musicæ em 1618. Mesmo não sendo conhecido pela sua produção musical, manteve uma longa correspondência em torno do assunto, principalmente em diálogo com Marin Mersenne, Constantjin Huygens, Isaac Beeckman e Joan-Albert Ban. Contudo, suas proposições em torno da música são tidas como um assunto marginal em seu percurso intelectual. Para compreender se a temática musical se relaciona com o desenvolvimento de suas ideias, primeiramente, foi organizado a sua correspondência sobre música e as citações a esta em suas obras, sejam em textos menores ou nas obras publicadas pelo autor. Analisou-se as hipóteses sobre um esquecimento da música nos estudos sobre o desenvolvimento das ideias de Descartes. Com tais materiais, foi analisado e historicamente contextualizado a trajetória das concepções musicais do autor ao longo de sua obra em diálogo com o desenvolvimento dos seus principais temas. Dessa maneira, é possível verificar os diálogos musicais de Descartes com sua própria obra e com o seu contexto histórico. |