Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Aline Mariana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/251383
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Resumo: |
Tendo em vista a grande expansão do mercado de produção in vitro de embriões no Brasil e no mundo é fundamental que pesquisadores busquem cada vez mais inovar na identificação de moléculas e concentrações adequadas para aprimorar e otimizar os protocolos de produção in vitro e criopreservação de embriões. A adição de antioxidantes aos meios contendo embriões pode ser benéfica, melhorando a viabilidade e qualidade embrionária. O presente estudo tem como objetivo testar o uso do antioxidante astaxantina adicionado ao meio de criopreservação de embriões, pela técnica de congelação lenta. Foi realizada a produção in vitro de embriões a partir de oócitos provindos de ovários de animais abatidos em frigorífico. O objetivo do experimento foi eleger a melhor dose de astaxantina adicionada ao meio de congelação para transferência direta, quanto à reexpansão após descongelação e apoptose. Não houve diferença significativa entre os grupos tratados e controle. A adição de astaxantina nas doses de 0,25 ou 1,5 µM ao meio de criopreservação de embriões não aumentou a viabilidade dos embriões pós congelação e não reduziu a apoptose, mantendo-se similar ao grupo controle. |