Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Hanna, Fábio Tadeu Vighy [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/103198
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Resumo: |
O conjunto da obra de Caio Prado (1933/1966) está permeado por sua incessante proposta política de independência econômica do país e de inclusão, em termos políticos, econômicos e culturais, de significativa parcela da população brasileira historicamente deixada à margem da produção, do consumo, da vida política e cultural do país. Assim, para que o seu projeto e programas político-econômicos nacionalistas sejam viabilizados, Caio Prado elege algumas classes sociais como os atores indispensáveis à execução dessas transformações e outras classes como entraves. Não só as classes sociais, no entanto. Cabe também ao Estado nacional um papel importante em nossa modernização. O que este trabalho focaliza, portanto, são os papéis político-econômicos atribuídos por Caio Prado às classes sociais brasileiras na viabilização da consolidação da economia nacional voltada para o mercado interno, pressuposto primordial para a consolidação da independência brasileira frente a dominação imperialista. Para tal empreendimento, faço inicialmente uma análise do conjunto da obra caiopradiana em busca de seu olhar sobre as classes sociais brasileiras. Posteriormente, ofereço o detalhamento de seus programas políticoeconômicos destinados à superação da economia colonial e consolidação da economia nacional. Por último, trato dos papéis político-econômicos das classes sociais (e do Estado) enquanto atores (ou empecilhos) do referido projeto e programas políticoeconômicos nacionalistas. |