Crescimento, produtividade e alocação de reservas da figueira, em diferentes condições de cultivo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Silva, Andréa Carvalho da [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
13C
Link de acesso: https://hdl.handle.net/11449/103213
Resumo: No presente trabalho determinou-se no primeiro capítulo o crescimento através dos parâmetros: diâmetro do ramo, comprimento do ramo, número de folhas, número de entrenós e número de frutos a cada 21 dias, em plantas da figueira ‘Roxo de Valinhos’ utilizando cobertura morta, composta por bagaço de cana-de-açúcar triturado, e irrigação, na área experimental do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu-SP. E no segundo capítulo objetivou-se avaliar o tempo de translocação, a relação fonte-dreno nos diferentes órgãos bem como, saber em que órgão se encontraria o carbono-13 após determinados intervalos de tempo, em plantas em estádio reprodutivo e em formação da espécie Ficus carica L. Para tanto, uma folha da figueira considerada adulta através da caracterização fotossintética com um medidor portátil de fotossíntese IRGA-6400, foi colocada dentro de uma câmara de acrílico construída para este fim, e submetida a um ambiente com enriquecimento de 13CO2 por 30 minutos. No experimento tempo de alocação, as plantas de Ficus carica L. foram arrancadas ao longo das horas: 6, 24, 48, 72, 120, 168, 360. Após o tempo especificado as partes (meristema apical, folhas, ramos, caule e sistema radicular) das plantas em estudo foram coletados e imediatamente imersos em nitrogênio líquido (-196 ºC), para evitar que os tecidos permanecessem vivos e conseqüentemente pudessem consumir os fotoassimilados no processo da respiração. As amostras, previamente identificadas foram secas em estufa de circulação forçada a 65º C por 72 horas, em seguida moídas em moinho criogênico, para que houvesse uma perfeita homogeneização, sendo posteriormente analisadas no espectrômetro de massas de razão isotópica, para a determinação do enriquecimento relativo de 13C. Naturalmente a planta apresenta valores...