Prevalência de sinais e sintomas de disfunção craniomandibular em pacientes desdentados totais (com dimensão vertical restabelecida e diminuída) e pacientes dentados naturais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2005
Autor(a) principal: Ricci, Weber Adad [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/105495
Resumo: O presente estudo procurou avaliar a prevalênica de sinais e sintomas de Disfunção Craniomandibular (DCMs) em três grupos específicos de pacientes: Grupo A1- Pacientes desdentados totais com a dimensão vertical corretamente estabelecida (constituído por 74 indivíduos); Grupo A2- Pacientes desdentados totais com a dimensão vertical diminuída (constituído por 80 indivíduos); Grupo B- Pacientes dentados com a dimensão vertical preservada (constituído por 61 indivíduos). Os sintomas foram avaliados através de índice anamnésico e os sinais estudados foram à sensibilidade muscular e articular à palpação, os sons articulares e os hábitos parafuncionais. Associação estatisticamente significante foi constatada para o índice anamnésico (prevalente em A2 e B), o número de regiões sensíveis à palpação muscular (prevalente em A2), os hábitos parafuncionais (prevalente em B) e os sons articulares (prevalente em B). Pode-se concluir que a dimensão vertical pode ser um fator contribuinte ou até mesmo perpetuante da disfunções craniomandibulares.