Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Faria, Max Douglas [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/95479
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Resumo: |
A necessidade de preservar a integridade do dente sucessor permanente, em formação, na vigência do tratamento endodôntico dos dentes decíduos, tem estimulado o estudo de vários tipos de cimentos endodônticos, dentre eles o MTA. Este trabalho teve a finalidade de avaliar quantitativamente e qualitativamente a resposta inflamatória frente ao implante de tubos de polietileno e de dentina em subcutâneo de ratos, contendo, o cimento experimental desenvolvido pela Northwestern Universiy Medical School, de Chicago USA, em parceria com a empresa de materiais odontológicos Bisco comparando-o ao MTA Ângelus cinza. Foram utilizados 36 ratos, divididos em seis grupos. No grupo 1, tubos de polietileno vazios foram introduzidos no subcutâneo dos ratos para serviriam de controle para os grupos experimentais. No grupo 2 foram implantados tubos de polietileno contendo o cimento MTA Ângelus®. No grupo 3, tubos de polietileno contendo o cimento experimental fotopolimerizavel foram implantados. No grupo 4, tubos de dentina contendo MTA Angelus® foram implantados. No grupo 5, tubos de dentina contendo o cimento experimental fotopolimerizavel foram implantados. No grupo 6 tubos de dentina vazios foram implantados. Após 30 e 60 dias os animais foram sacrificados e os tubos de polietileno juntamente com o tecido que o circundava foram removidos e processadas para analise em microscopia de luz, com inclusão em parafina, cortes seriados de 6mm e coloração por HE. Os tubos de dentina foram removidos após 30 dias e processados para analise em microscopia de luz, com inclusão em cera de carnaúba, cortes seriados de 10mm e coloração de Van Kossa. Observou-se resultados mais favoráveis com MTA Ângelus®, pois o MTA experimental demonstrou resposta inflamatória de maior intensidade. |