Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Julyana Cristyna da Silva |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/255686
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Resumo: |
No contexto diversificado da aquicultura, os peixes enfrentam diariamente uma série de desafios que alteram seu equilíbrio homeostático, gerando desarranjos nos sistemas metabólico, antioxidante e imune. Nesse cenário, estratégias são exploradas para auxiliar na restauração da homeostase, preparando os animais para enfrentar futuros desafios, sejam eles ambientais ou patológicos. Uma dessas estratégias em foco é o uso de imunoestimulantes naturais, como a Aloe vera. Assim, este estudo teve como objetivo avaliar as alterações metabólicas, respostas do sistema imune inato e do sistema antioxidante de pacus (Piaractus mesopotamicus) alimentados com dieta suplementada com A. vera (1%), em diferentes protocolos, e depois injetados intraperitonialmente com LPS (Lipopolissacarídeo derivado da Escherichia coli). Foram utilizados 160 juvenis de pacu (54,71 ± 9,24g), distribuídos em 16 caixas de 100 litros, submetidos a quatro protocolos alimentares ao longo de 29 dias, sendo alimentação contínua com ração comercial, alimentação contínua com ração comercial suplementada com Aloe vera; alimentação pulsada com ração comercial suplementada com A. vera alternada a cada 15 dias e outra alternada a cada 7 dias. Os peixes foram amostrados para coleta de material biológico após a aplicação dos protocolos e após a injeção de LPS. Os resultados deste estudo mostraram que a suplementação dietária com Aloe vera em juvenis de pacu, desafiados com LPS após o período de alimentação de 28 dias, independente do protocolo utilizado, modulou os indicadores estudados. No caso das respostas metabólicas, reduziu as concentrações de lipídeo hepático; no sistema imune, reduziu a atividade respiratória após uma resposta inicial de ativação, ativou a atividade serica da lisozima e hemolítica do sistema complemento, logo após o desafio, e minimizou a linfopenia e promoveu o aumento de monócitos; por fim, ativou também o sistema antioxidante, aumentando a atividade hepática da SOD, CAT, GST, bem como a concentração do substrato das enzimas, a GSH, reduzindo, por fim, o estresse oxidativo, com menor peroxidação lipídica. Com isso, é possível concluir que, independentemente do protocolo alimentar adotado, a suplementação dietética de A. vera (1%) foi benéfica para as respostas imunes e antioxidantes em pacus. |
