O agenciamento das origens, a antigüidade e o anti-absolutismo no século XVIII

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Martins, Adilton Luís [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/93283
Resumo: Esta pesquisa versa sobre o agenciamento das origens e a cultura política na primeira metade do século XVIII. Neste estudo, pretende-se pensar o estatuto da Antigüidade frente às formas de experiências do político no Mundo Moderno. Trata-se, portanto, de uma dobra disciplinar, História Antiga e História Moderna em uma mesma interface. Os autores trabalhados foram Simon Pelloutier e Henri de Boulainvilliers, que escreveram livros de História preocupados em definir as origens da França. Tais livros inferiram críticas ao Absolutismo Monárquico