Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Schwengber, Jacson |
Orientador(a): |
Vargas, Anderson Zalewski |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/10183/148502
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Resumo: |
A presente pesquisa propõe uma reflexão sobre a leitura da história no século XVIII português, em especial a leitura de autores clássicos, ou de autores modernos que escreveram sobre a Antiguidade. Como fundamentação teórica, propõe-se que: tanto as maneiras de escrever e os objetos de escrita, quanto as razões e as maneiras de se ler, são elementos constitutivos do conhecimento histórico. Através da análise das obras de Luís António Verney (1713/1792), busca-se, portanto, responder: como e por que a história antiga era lida? Este estudo, ainda que trate de um caso particular, pretende contribuir, mesmo que de forma provisória e limitada, para a compreensão da historiografia e das práticas letradas do período, pois, ao construir suas preceptivas de leitura, o autor lusitano fez uso de tópicas compartilhadas por diversos outros autores europeus. Como estratégia heurística fez-se uso das noções de método e crítica como ferramentas de leitura, conformando, assim, o que aqui se chamou de um olhar moderno sobre a história antiga. |