Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Ramos, Edith Umasi [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/250684
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Resumo: |
Após a extração dentária, a pneumatização do seio maxilar associada ao processo de remodelação alveolar favorece a perda significativa em altura do rebordo alveolar, e quando esta atrofia atinge valores iguais ou menores que 5mm, a opção de escolha da técnica é realizar o levantamento do assoalho do seio maxilar associado ao uso de biomaterial. No entanto, as complicações intra e pós operatórias são diversas, além da necessidade da espera de um período de até 6 meses para a inserção do implante e 6 meses para a fase protética. Portanto o objetivo deste estudo foi avaliar a formação óssea peri-implantar a partir do rebordo alveolar remanescente em altura com o uso de implante cone morse imediatamente após o levantamento do seio maxilar sem o uso de biomaterial e instalação imediata da prótese. Foi realizada a instalação de 11 implantes (Grand Morse®, Neodent, Curitiba-PR) de 13mm de comprimento por 4,3mm de diâmetro logo após o levantamento da membrana sinusal localizada no seio maxilar em pacientes com osso remanescente de 5 mm somente. A confecção e instalação da prótese provisória foi realizada dois dias após o procedimento cirúrgico. A prótese definitiva foi instalada aos 6 meses após a fase cirúrgica. Após o acompanhamento de 12 meses, foi realizada a avaliação do índice de sobrevivência dos implantes nas tomografias com a finalidade de observar se houve formação óssea a partir do coágulo no rebordo alveolar remanescente. Como resultado, houve um aumento da altura óssea no período de 12 meses, com resultados estatisticamente significativos quando comparado ao período inicial, assim como quando comparado 6 e 12 meses; e unicamente no nível palatino quando comparado o período inicial e 6 meses. Dessa forma, houve aumento de altura óssea peri-implantar a partir do osso remanescente em altura, com a técnica de levantamento de assoalho do seio maxilar sem biomaterial e prótese imediata, com implantes de comprimento regular e hidrofóbicos. |