Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Ferro, Camila Geovana [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/92644
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Resumo: |
Estresse devido a mudanças ambientais pode impactar caracteres quantitativos através de alterações nas variâncias, genética e ambiental. Populações do patógeno da mela da soja, Rhizoctonia solani grupo de anastomose AG-1 IA, são altamente diferenciadas geneticamente ao longo de um gradiente latitudinal nas mais importantes regiões de cultivo de soja do Brasil. Entretanto, os processos evolutivos que guiaram a adaptação regional dessas populações são ainda desconhecidos. Neste trabalho foi testada a hipótese de que o estresse de temperatura elevada pode aumentar a variação genética para caracteres quantitativos, como a resistência a fungicida de amplo espectro, no fungo R. solani AG-1 IA da soja. Isto é o mesmo que testar se um aumento da temperatura, além da temperatura ótima para crescimento, resulta em aumento da herdabilidade de senso amplo para tolerância a um fungicida. Objetivou-se, especificamente, testar o efeito do estresse de temperatura sobre a variação genética para tolerância ao fungicida oxicloreto de cobre e avaliar a importância relativa da variação genética neutra e da seleção natural sobre a divergência e adaptação regional de populações de R. solani AG-1 IA da soja. Para tanto, avaliou-se o crescimento micelial in vitro de três populações brasileiras de R. solani AG-1 IA da soja sob dois regimes de temperatura, ótimo (25°C) e acima do ótimo (33,5°C), e sob três concentrações de oxicloreto de cobre: nenhum fungicida, 0,42 e 0,84 g.L-1. Foram determinadas os componentes de evolutibilidade: variância genética (IG), ambiental (IE) e a herdabilidade no sentido amplo (h2) para o crescimento micelial nas diferentes condições. Comparou-se, também, a diferenciação fenotípica por caracteres quantitativos (QST) e a diferenciação genética neutra (baseada em dados... |