Práxis intervencionista na escola: experiências de ressignificação, deslocamento e insurgência

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Araujo, Alan Livan [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/86871
Resumo: O presente trabalho tem como objeto algumas práticas de Intervenção realizadas a partir das aulas de arte em uma escola da Rede Pública Estadual de São Paulo, nos anos de 2010 a 2012. escola em questão é a Escola Estadual Maria José, localizada na Rua Treze de Maio, no bairro do Bexiga, no município de São Paulo. Estas intervenções foram realizadas a partir das proposições contidas no Caderno do Aluno e Caderno do Professor, materiais normativos elaborados pela Secretária da Educação. As escolas públicas da rede estadual de São Paulo possuem uma particularidade, o Novo Currículo, em vigência desde 2009. Foram adotados cadernos bimestrais com orientação do que o professor deve aplicar aula a aula, acompanhado de cadernos de atividades para os estudantes. No material de Artes a ser aplicado no Ensino Médio, em particular no primeiro ano, a Intervenção ganha papel de destaque, uma espécie de eixo temático do curso. As intervenções realizadas na escola buscaram realizar deslocamentos e ressignificações, potencialmente insurgentes, que resultaram na criação de espaços de subjetivação onde a autonomia criativa pode ser vivenciada mesmo que de forma momentânea