Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Attílio, Lísia Borges [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/98835
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Resumo: |
A amoreira-preta, pertence ao gênero Rubus, da família Rosaceae, faz parte do grupo das espécies conhecidas como pequenas frutas. Atualmente, a cultura encontra-se difundida nos Estados do Sul e Sudeste, ocupando o segundo lugar dentre as pequenas frutas, em produção e área cultivada. Trata-se de uma planta rústica, que apresenta frutas de alta qualidade nutricional e valor econômico elevado. As tradicionais regiões produtoras encontram-se ao sul do país, com produção de novembro a fevereiro, gerando uma oportunidade àqueles que produzem fora desta época do ano, o que poderá refletir-se em remuneração maior da fruta. Não existem trabalhos envolvendo a cultura na região. Com o presente trabalho, objetivou-se estudar a fenologia, produtividade, qualidade dos frutos da amora-preta cv. Tupy, bem como seu custo de implantação e produção para o primeiro ano de produção da cultura na região de Selvíria-MS. O trabalho foi realizado durante o ano de 2007, na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNESP, Câmpus de Ilha Solteira, localizada no município de Selvíria (MS). Conclui-se que nas condições estudadas, a amoreira-preta, cultivar Tupy teve elevada porcentagem de brotação; a produção de frutos se concentra nas gemas terminais dos ramos; o início de florescimento e produção foi antecipado, adiantando a colheita, comparada com as regiões tradicionalmente produtoras, porém podem ocorrer modificações de ano pra ano, em função das condições climáticas. A produtividade no primeiro ano de produção foi de 3.000 kg ha-1, e o retorno econômico foram satisfatórios, podendo a cultura ser indicada para fruticultores da região. |