Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Modesto, Joyce Helena [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11449/150871
|
Resumo: |
O experimento foi realizado na Fazenda Experimental São Manuel, da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP, Campus de Botucatu (SP), nos anos de 2014 e 2015. Objetivou-se avaliar o efeito da aplicação pré-colheita de cloreto de cálcio (CaCl2) na qualidade de frutos da amoreira preta ‘Tupy’. Foram avaliadas plantas, cujas mudas foram plantadas em 23/06/2009. Conduziram-se seis hastes mais vigorosas, numa área experimental não irrigada, no sistema de espaldeira em T, com dois arames e com 1,2 metros de altura. O espaçamento foi de 0,6 m entre plantas e 4,0 m entrelinhas e a densidade de plantio de 4.166 plantas ha-1. No experimento o delineamento experimental adotado foi de blocos casualizados em fatorial 4 x 3, sendo o primeiro fator correspondente às concentrações de cloreto de cálcio (0; 1,5; 3 e 4,5 %) e o segundo aos números de aplicações (1, 2 e 3 aplicações). A fase fenológica adotada para a primeira aplicação do cloreto de cálcio foi dos frutos verdes em início de inchamento e ainda aderidos aos restos florais. Quando realizada mais de uma aplicação, havia um intervalo de cinco dias entre uma e outra. Foram realizadas avaliações físicas, físico-químicas, bioquímicas e enzimáticas nos frutos. Os níveis de Ca+2 foram aferidos nas folhas antes e após as aplicações com CaCl2 e nos frutos logo que realizada a colheita. A aplicação de CaCl2 em pré-colheita, na concentração de 4,5 %, quando os frutos estavam na fase fenológica de inchamento dos frutos com restos florais, promove menor perda de massa, maior firmeza e conteúdo de ácido ascórbico em amoras-pretas ‘Tupy’. Maiores concentrações de CaCl2 promovem decréscimo dos teores de açúcares solúveis redutores e totais, atividade antioxidante e polifenóis totais. |