Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Silvestre, Antonio Marcos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/239274
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Resumo: |
Esta tese contém dados de 3 estudos desenvolvidos durante o período de doutorado. O estudo 1 reporta os avanços dentro da produção de bovinos em confinamento, trazendo as atualizações de manejo e nutrição empregados por nutricionistas que atendem os confinamentos que foram alcançados por nossa pesquisa por meio de questionário e que aceitaram participar no período de dezembro de 2019 a janeiro de 2020. No estudo 2 realizado de junho a outubro de 2019 com 27 animais Nelore não castrados, e avaliou a variação na comunidade microbiana dos animais classificados em grupos de baixo, médio e alto consumo alimentar residual (CAR), além de variáveis de desempenho. No estudo 3 foi avaliado o efeito da elevação no nível energético das dietas seja pelo aumento da extensão de processamento do milho (Milho moído fino vs. Silagem de Grão Úmido), associados a inclusão de sais cálcicos de ácidos graxos (SCAG) ou aliados ao uso de zinco e cromo orgânicos. O estudo foi realizado de julho a outubro de 2020, em que estes protocolos nutricionais foram avaliados em animais Nelore não castrados separados pelas DEP’s para o marmoreio em alto e baixo, foram avaliados os efeitos dos protocolos e da DEP sobre o desempenho, morfometria ruminal e as características de carcaça e comportamento ingestivo. Os resultados (Estudo 1) mostraram que os confinamentos brasileiros têm incrementado tecnologias para o manejo, como pudemos notar pela maior inclusão de grãos as dietas, melhora no volumoso utilizado, elevação nos níveis de concentrado, isso em decorrência do melhor controle da produção, pelo manejo e controle na distribuição das dietas e no controle da efetividade da dieta pelo uso do FDNfe. O estudo 2 mostrou que diferenças no CAR não foram atribuídas a diferenças na comunidade microbiana. Por fim no estudo 3 o processamento do milho na forma de silagem melhorou o desempenho dos animais, da mesma forma como a inclusão de SCAG. Houve interações entre o tratamento e as DEP’s, mostrando que animais de alta DEP para marmoreio necessitem de menores incrementos em níveis energéticos para melhorar a sua deposição de gordura subcutânea, enquanto que animais de baixa DEP para marmoreio necessitem de maiores níveis energéticos para isso. |