O acolhimento à crianças em situação de refúgio nas séries iniciais do ensino fundamental: contribuições a partir da teoria de D. W. Winnicott
Ano de defesa: | 2023 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://hdl.handle.net/11449/253309 https://orcid.org/0009-0002-1501-0685 http://lattes.cnpq.br/0732734020326728 |
Resumo: | Esta pesquisa insere-se no Programa de Pós-Graduação em Educação, da Faculdade de Ciências e Tecnologia, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – FCT/UNESP, na linha de pesquisa 3: Processos formativos, infância e juventude. A investigação teve, como objetivo geral, a proposta de compreender como a escola, por meio de um trabalho de acolhimento, pode contribuir à inclusão de crianças em situação de refúgio, ingressantes nas séries iniciais do ensino fundamental de escolas públicas. Para tanto, teve como objetivos específicos: caracterizar, do ponto de vista de Winnicott, o desenvolvimento emocional da criança; identificar, ainda com base no autor, os possíveis impactos emocionais do refúgio; compreender os conceitos e os processos que envolvem o acolhimento e discutir como a escola pode contribuir, por meio do acolhimento, à inclusão da criança em situação de refúgio no ambiente escolar. A investigação, de cunho qualitativo, foi desenvolvida por meio da pesquisa exploratória. Os dados foram analisados com base na teoria de Winnicott e de outros autores que se destacaram no levantamento bibliográfico das bases de dados. Os resultados mostraram que os impactos do refúgio são bastante significativos, expondo as crianças e suas famílias a muitas situações de vulnerabilidades, razão pela qual é fundamental que as escolas desenvolvam formas de acolhimento, com o apoio e o amparo às práticas pedagógicas específicas para as crianças que vivenciaram o refúgio. |