Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Saita, Marcos Vinícius [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/86745
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Resumo: |
Uma das estratégias estudadas para melhorar o manejo alimentar em peixes é a utilização da restrição da alimentação por tempo determinado para promover compensação do crescimento, durante a realimentação. Além disso, a redução na oferta de alimento é um manejo utilizado para evitar o desperdício de ração, redução da mão-de-obra, e principalmente manutenção da qualidade de água. Entretanto o efeito desse tipo de manejo deve ser mais conhecido para ser melhor explorado. Estre estudo avaliou a influência da restrição alimentar controlada no desempenho zootécnico, homeostase metabólica, fisiológica e imunológica em pacu (Piaractus mesopotamicus). Juvenis de pacu foram submetidos a quatro estratégias de alimentação (controle; duas semanas; três semanas e quatro semanas de restrição alimentar). Após o período de restrição, todos os tratamentos foram realimentados por duas semanas seguidas. Cada tratamento teve três repetições (viveiros com cerca de 40 m²), sendo utilizado um total de 12 tanques. Os peixes foram amostrados ao final de cada período de restrição (n=12 para cada tratamento) e ao final do período de realimentação de cada tratamento (n=12 para cada tratamento). A segunda fase experimental teve início ao final da amostragem da primeira fase (após a restrição de alimento), para avaliar a higidez dos peixes. Os peixes restantes foram capturados e submetidos ao manejo de transporte, após o qual foram novamente amostrados. em seguida à amostragem pós-transporte, os peixes foram distribuídos em caixas de 100 L, com aeração e renovação constante de água. Peixes de cada tratamento da primeira fase foram distribuídos em 12 caixas (seis peixes/caixa) onde permaneceram por 72 horas, de modo a simular um período de recuperação. Foram observadas diferenças significativas (p>0,05) nos parâmetros zootécnicos, metabólicos... |