Educação matemática e educação ambiental: uma abordagem sobre o tema depredação do patrimônio escolar em uma instituição de ensino público de Bauru - SP

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Munhoz, Regina Helena [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/102051
Resumo: Esta pesquisa foi desenvolvida em uma escola de Educação Básica da rede pública de ensino do Estado de São Paulo e teve como objetivo conhecer e analisar as potencialidades deum projeto envolvendo a Educação Matemática e a Educação Ambiental no sentido de produzir um processo do ensino-aprendizagem mais significativo para os participantes. O problema de pesquisa que procuramos responder foi o seguinte: Quais as potencialidades de um projeto relacionando EM e EA no tocante as relações de ensino-aprendizagem de professores e alunos? Os participantes diretos da pesquisa foram professoras de matemática e alunos da referida escola. Primeiramente, formamos um grupo de trabalho com as quatro professoras efetivas de Matemática desta escola e este grupo elaborou um projeto abordando o tema Depredação do Patrimônio Escolar que foi desenvolvido com os alunos de 7º e 8º séries do Ensino Fundamental em 2005 e 1º séries do Ensino Médio em 2006. Os alunos participantes, além de verificarem os gastos com uma reforma realizada na escola, refletiram sobre o que poderia ser feito para que o patrimônio escolar não fosse mais depredado e foram divulgadores para os demais alunos da escola. Com relação aos resultados, de uma forma geral, constatamos que as professoras envolvidas tiveram um crescimento no sentido de trabalharem e se relacionarem melhor em grupo. Os alunos, por sua vez, se tornaram mais questionadores e tiveram um crescimento não só em relação aos conteúdos específicos, mas enquanto pessoas que podem opinar sobre o ambiente em que convivem diariamente e serem ouvidos.