Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Galvão, Fábio Carrilho [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/87674
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Resumo: |
O fator de início de tradução 5A (eIF5A) é altamente conservado de arqueas a mamíferos e é essencial para a viabilidade celular. Este fator é a única proteína conhecida que sofre uma modificação pós-traducional única e necessária para a função de eIF5A, em que uma lisina específica é convertida em um resíduo de hipusina pela ação das enzimas desoxi-hipusina sintase (Dys1) e desoxi-hipusina hidroxilase (Lia1). Inicialmente, eIF5A foi relacionada à etapa do início da tradução, porém, dados recentes sugerem a sua atuação na etapa de elongação ao invés de início. No entanto, além do fato de a função específica de eIF5A na célula não ser conhecida, o papel da hipusinação para o funcionamento de eIF5A também não é conhecido. Diante disso, o objetivo deste trabalho é caracterizar mutantes condicionais para o gene da desoxi- hipusina sintase e, dessa forma, contribuir para o entendimento não só da função da hipusinação sobre eIF5A, mas também para o entendimento da função específica de eIF5A na célula. Para isso, foram iniciadas análises de caracterização fenotípica com os alelos dys1Δ1-28 e dys1W75R/T118A/A147T (dys1-1). Inicialmente, foi realizada a subclonagem do alelo dys1Δ1-28 , uma vez que, por ter sido identificado em um rastreamento de duplo-híbrido, este alelo estava em fusão com a região codificadora do domínio de ativação de Gal4. Porém, após realização da subclonagem, ou seja, quando na ausência do domínio de ativação, este alelo não apresentou o fenótipo condicional de crescimento inicialmente observado. Portanto, o mutante se tornou impróprio para a realização dos ensaios subsequentes e foi descartado. Em seguida, foram iniciadas as análises com o alelo dys1-1, nas quais foi observada diminuição nos níveis totais de Dys1 mutada, e consequentemente, diminuição nos níveis de hipusinação. Devido a isso... |