Utilização do extrato de óleo insaponificável de abacte e soja na osseointegração. Avaliação biomecânca, radiográfica, histológica e histomorfométrica em ratos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Paula, Luiz Guilherme Freitas de [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/106731
Resumo: Este estudo avaliou a influência da utilização do extrato de óleo insaponificável de abacate e soja na osseointegração de implantes. Foram utilizados implantes de titânio com 4 mm de comprimento por 2.2 mm de espessura, instalados nas tíbias de ratos. Os 30 ratos foram divididos randomicamente em três grupos: 1- instalação de implantes e administração de soro fisiológico; 2- administração do extrato de óleo insaponificável de abacate e soja 7 dias antes dos implantes; 3- instalação dos implantes e administração do extrato de óleo insaponificável de abacate e soja. O medicamento foi administrado por gavagem diariamente, durante 60 dias até o sacrifício. A avaliação se deu através de exames radiográficos (por densidade óssea/milímetro de alumínio), realizados no dia da instalação dos implantes e no dia do sacrifício; análise biomecânica; análise histomorfométrica de contato osso-implante e preenchimento ósseo entre as roscas dos implantes (regiões medulares e corticais ósseas); e análise histológica. O teste de Shapiro-Wilk foi aplicado para a verificação da normalidade dos dados, e o teste paramétrico ANOVA complementado pelo teste de Tukey foi utilizado para comparação dos dados. Todos os testes foram aplicados com nível de significância de 95%. Os resultados obtidos da análise radiográfica nas imagens iniciais, o grupo II apresentou menores valores de densidade tanto nas regiões de osso cortical como medular comparados aos grupos I e III. Entretanto, as razões de densidade radiográfica do osso nas imagens finais foram sem diferença estatística para todos os grupos. Na análise biomecânica não houve diferenças estatísticas entre os grupos. Na histologia descritiva e histometria, o grupo I apresentou menor contato osso-implante na área da cortical óssea em relação aos demais grupos...