Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Dávalo, Bruna Amaral |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/214396
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Resumo: |
No Brasil, as violações de direitos dos povos indígenas são uma realidade cotidiana, entretanto, grande parte da população não indígena parece alheia a tal situação, praticando uma espécie de cegueira cruel, voluntária e conveniente. Considerando a multiplicidade de abordagens e recortes possíveis, esta pesquisa voltou-se para a questão das pessoas indígenas nos estabelecimentos prisionais de Mato Grosso do Sul. Além do levantamento bibliográfico e documental, apresenta-se o caso de Kuñataî e sua metamorfose. A tese defendida nesta pesquisa é que o Sistema Prisional está forçando Kuñataî a deixar de ser indígena. Em alguns aspectos a indígena tem resistido e, em outros, ela fenece. Direcionando-se pelas premissas da Psicologia Social Crítica e estudos interdisciplinares, foi possível concluir que, embora o interesse da Psicologia Científica pelas questões indígenas tenha aumentado nos últimos anos, este ainda é um campo profícuo de estudos. Países como Canadá, Nova Zelândia e Austrália são responsáveis pela fatia mais significativa da produção científica sobre o tema, em detrimento de países com populações indígenas mais robustas, como é o caso do Brasil. |