Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Sá, Milene Piorkowsky Almeida de [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/99227
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Resumo: |
A pré-eclâmpsia é uma das complicações gestacionais mais freqüentes e o radical livre óxido nítrico (NO) pode estar envolvido na fisiopatologia desta doença. O excesso de radicais livres pode gerar estresse oxidativo que contribui para a ocorrência de várias doenças neonatais, porém, a relação pré-eclâmpsia / estresse oxidativo /óxido nítrico/ doenças neonatais não está bem definida. Investigar se os níveis de NO na placenta e no recém-nascido caracterizam o estresse oxidativo na pré-eclâmpsia e relacionam-se com a morbidade e prognóstico neonatal. Estudo observacional de prematuros menores que 34 semanas de mães com pré-eclâmpsia, pareados pela idade gestacional com prematuros de mães normotensas, nascidos na Maternidade do HC da Faculdade de Medicina de Botucatu – UNESP, entre julho de 2008 e dezembro de 2009. Óxido nítrico foi dosado em placenta, sangue de cordão umbilical, urina do primeiro dia de vida, sangue e urina do recém-nascido no 4º dia. As variáveis bioquímicas e clínicas, de nascimento e neonatais foram comparadas nos 2 grupos: Pré-eclâmpsia e Normotensas. Foram estudados 30 prematuros de mães com pré-eclâmpsia e 30 de mães normotensas, com idade gestacional de 30 ± 2 semanas. Não houve diferença nas condições de nascimento e na morbimortalidade dos prematuros, mas os filhos de mães com pré-eclâmpsia tiveram maior necessidade de surfactante e ventilação mecânica. Os níveis séricos e urinários de NO não diferiram nos 2 grupos, sendo significativamente mais baixos na placenta do que no sangue de cordão e dos recém-nascidos. A pré-eclâmpsia foi grave em 40% dos casos, mas mesmo nestes os níveis de NO não diferiram. Na pré-eclâmpsia os níveis placentários e neonatais de NO não diferiram e não se relacionaram com a morbidade e o prognóstico neonatal |